Logo ASBAI

Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

Resultado da Busca

A busca para o autor ou co-autor encontrou: 5 resultado(s)


Abordagem das reações de hipersensibilidade perioperatória: Orientações da Sociedade Brasileira de Anestesiologia e da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia - Parte II: etiologia e diagnóstico

Approach to perioperative hypersensitivity reactions: Guidelines from the Brazilian Society of Anesthesiology and the Brazilian Association of Allergy and Immunology - Part II: etiology and diagnosis

Dirceu Solé1; Maria Anita C. Spindola2; Marcelo Vivolo Aun1; Liana Araujo Azi2; Luiz Antonio G. Bernd1; Daniela Bianchi2; Albertina V. Capelo1; Débora Cumino2; Alex E. Lacerda1; Luciana C. Lima2; Edelton Morato3; Rogean R. Nunes2; Norma de Paula M. Rubini1; Jane Silva1; Maria Angela Tardelli2; Alexandra S. Watanabe1; Erick F. Curi2; Flávio Sano1

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(3):247-272

Resumo PDF Português

A anafilaxia perioperatória é manifestação importante no contexto de eventos adversos relacionados à cirurgia. Embora frequentemente relacionada à indução anestésica, pode ocorrer por outros agentes administrados por outras vias. A anafilaxia pode se apresentar como colapso cardiovascular, obstrução da via aérea e/ou insuficiência respiratória com ou sem manifestação cutânea, com consequências fatais em muito casos.Apesar de considerada inevitável em alguns casos, a sua incidência poderia (e deveria) ser reduzida através da busca por fármacos mais seguros. A avaliação abrangente de um episódio é um dos elementos primordiais para tornar a exposição subsequente mais segura, com orientações derivadas dessa investigação. Entretanto, representa um desafio estatístico por ser reação rara, randômica e muitas vezes independente de exposições sucessivas dos pacientes a procedimentos de baixo risco. Neste documento são revisados os mecanismos fisiopatológicos, agentes desencadeantes (adultos e crianças), assim como a abordagem diagnóstica durante a crise e após o episódio. Uma avaliação abrangente, a identificação das medicações, antissépticos e outras substâncias usadas em cada região, registros detalhados e nomenclatura padronizada são pontos fundamentais para a obtenção de dados epidemiológicos mais fidedignos sobre a anafilaxia perioperatória.

Descritores: Anafilaxia, hipersensibilidade a medicamentos, adrenalina, bloqueadores neuromusculares, testes cutâneos, anestesia, anafilaxia perioperatória, triptase.

Atualização sobre reações de hipersensibilidade perioperatória: Documento conjunto da Sociedade Brasileira de Anestesiologia e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia - Parte II: etiologia e diagnóstico

Update on perioperative hypersensitivity reactions: Joint document from the Brazilian Society of Anesthesiology and Brazilian Association of Allergy and Immunology - Part II: Etiology and diagnosis

Dirceu Solé1, Maria Anita C. Spindola2, Marcelo Vivolo Aun1, Liana Araujo Azi2, Luiz Antonio G. Bernd1, Daniela Bianchi2, Albertina V. Capelo1, Débora Cumino2, Alex E. Lacerda1, Luciana C. Lima2, Edelton Morato3, Rogean R. Nunes2, Norma de Paula M. Rubini1, Jane Silva1, Maria Angela Tardelli2, Alexandra S. Watanabe1, Erick F. Curi2, Flávio Sano1

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):35-60

Resumo PDF Português

A anafilaxia perioperatória é manifestação importante no contexto de eventos adversos relacionados à cirurgia. Embora frequentemente relacionada à indução anestésica, pode ocorrer por outros agentes administrados por outras vias. A anafilaxia pode se apresentar como colapso cardiovascular, obstrução da via aérea e/ou insuficiência respiratória com ou sem manifestação cutânea, com consequências fatais em muito casos.Apesar de considerada inevitável em alguns casos, a sua incidência poderia (e deveria) ser reduzida através da busca por fármacos mais seguros. A avaliação abrangente de um episódio é um dos elementos primordiais para tornar a exposição subsequente mais segura, com orientações derivadas dessa investigação. Entretanto, representa um desafio estatístico por ser reação rara, randômica e muitas vezes independente de exposições sucessivas dos pacientes a procedimentos de baixo risco. Neste documento são revisados os mecanismos fisiopatológicos, agentes desencadeantes (adultos e crianças), assim como a abordagem diagnóstica durante a crise e após o episódio. Uma avaliação abrangente, a identificação das medicações, antissépticos e outras substâncias usadas em cada região, registros detalhados e nomenclatura padronizada são pontos fundamentais para a obtenção de dados epidemiológicos mais fidedignos sobre a anafilaxia perioperatória.

Descritores: Anafilaxia, hipersensibilidade a medicamentos, adrenalina, bloqueadores neuromusculares, testes cutâneos, anestesia, anafilaxia perioperatória, triptase.

Errata em: Atualização sobre reações de hipersensibilidade perioperatória: Documento conjunto da Sociedade Brasileira de Anestesiologia e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia - Parte II: etiologia e diagnóstico

Erratum on: Update on perioperative hypersensitivity reactions: Joint document from the Brazilian Society of Anesthesiology and Brazilian Association of Allergy and Immunology - Part II: Etiology and diagnosis

Dirceu Solé1; Maria Anita C. Spindola2; Marcelo Vivolo Aun1; Liana Araujo Azi2; Luiz Antonio G. Bernd1; Daniela Bianchi2; Albertina V. Capelo1; Débora Cumino2; Alex E. Lacerda1; Luciana C. Lima2; Edelton Morato3; Rogean R. Nunes2; Norma de Paula M. Rubini1; Jane Silva1; Maria Angela Tardelli2; Alexandra S. Watanabe1; Erick F. Curi2; Flávio Sano1

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(3):-

PDF Português

Guia prático para o manejo da anafilaxia - 2012

Practical guide to the management of anaphylaxis - 2012

Luiz A. G. Bernd1; Adriano B. de Sá2; Alexandra S. Watanabe3; Ana P. M. Castro4; Dirceu Solé5; Fábio M. Castro6; Mario Geller7; Regis A. Campos8

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2012;35(2):53-70

PDF Português

Vacinas COVID-19 e reações imunoalérgicas

COVID-19 vaccines and immunoallergic reactions

Fátima Rodrigues Fernandes1; Ana Karolina B. Berselli Marinho1; Mônica de Araújo Álvares da Silva1; Claudia Leiko Yonekura Anagusko1; Adriana Azoubel Antunes1; Cláudia França Cavalcante Valente1; Irma C. Douglas Barreto1; Lorena de Castro Diniz1; Alexandra S. Watanabe2; Renata Rodrigues Cocco3; Marcelo Vívolo Aun4; Pedro Giavina-Bianchi5; Ekaterini Simões Goudouris6; Dirceu Solé7; Flávio Sano8

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(3):273-276

Resumo PDF Português

A avaliação dos riscos e benefícios deve ser realizada para qualquer intervenção preventiva, diagnóstica ou terapêutica em Medicina. As vacinas, assim como qualquer imunobiológico, são consagradas pelas inúmeras vantagens inerentes à proteção da saúde, apesar dos potenciais riscos de eventos adversos que, na imensa maioria das vezes, são raros, leves e controláveis. O desenvolvimento de vacinas contra o novo SARS-CoV-2 representa um dos principais anseios da população mundial e representa extraordinário avanço da Ciência. Pacientes com histórico de alergias graves a algum componente das vacinas ou a uma dose prévia de alguma delas, devem ser avaliados com cautela pelo especialista para decidir se esta deverá ser contraindicada, aplicada com supervisão médica, ou se estará indicado protocolo de dessensibilização.

Descritores: Vacina COVID-19, reações imunoalérgicas, anafilaxia.

2024 Associação Brasileira de Alergia e Imunologia

Rua Domingos de Morais, 2187 - 3° andar - Salas 315-317 - Vila Mariana - CEP 04035-000 - São Paulo, SP - Brasil - Fone: (11) 5575.6888

GN1 - Sistemas e Publicações